sábado, 30 de abril de 2016

Núcleo de Estudo e Prevenção do Suicídio, do Hospital Roberto Santos, de Salvador-BA, inaugura espaço cultural

Excelente notícia!

Roberto Santos inaugura espaço de leitura
Itana Silva
Sex, 29/04/2016 

O Centro de Informações Antiveneno (Ciave) do Hospital Geral Roberto Santos inaugurou na tarde desta sexta-feira, 29, o Espaço de Leitura e do Cinema do Neps (Cineps). O local faz parte do Núcleo de Estudos e Prevenção do Suicídio (Neps).

De acordo com a psicóloga Soraya Carvalho, coordenadora do núcleo, o espaço foi criado para o encontro com a leitura. "Ele simboliza o esforço geral dos técnicos e pacientes do Neps e da equipe do Ciave em compartilhar esforços por um objetivo comum", descreveu Soraya.

A sala de leitura foi viabilizada a partir da doação de livros e possui acervo com cerca de 200 publicações. Soraya contou ainda que o projeto foi idealizado por uma das pacientes.

"Ela é estudante de biblioteconomia. A partir das doações que chegaram até agora, através de amigos, pacientes, profissionais daqui, ela catalogou com a ajuda do pessoal", ilustrou Soraya.

A psicóloga esclarece que qualquer pessoa pode fazer doações para o Cineps, basta que o interessado leve o livro ao local. "Esperamos receber mais doações, para que o acervo seja ampliado", conta a psicóloga. Os livros poderão ser consultados no local ou por empréstimo.

Com relação ao cinema, inicialmente, serão sessões bimestrais e, posteriormente, mensais. Conforme a psicóloga, os filmes a serem exibidos abordarão questões contemporâneas, "para que os pacientes possam se informar sobre o que está ocorrendo no mundo", em meio ao processo de recuperação da depressão.

Apresentação musical marcou a inauguração da biblioteca da unidade de saúde
Neps

O Núcleo de Estudo e Prevenção do Suicídio é um serviço desenvolvido pelo Ciave, designado à prevenção  e redução de reincidências destes eventos. "Aqui é mais que um lugar de tratamento. É um lugar de laços", explicou Soraya.

A equipe do núcleo é formada por enfermeira, psicólogas, terapeutas ocupacionais, psiquiatras. O grupo atende pacientes de todas as idades.

Os participantes do núcleo aproveitaram a oportunidade para mostrar a gratidão que sentem por fazerem parte do grupo.

Conforme declarou Sirleia Fagundes:
"Vir para cá foi meu divisor de águas. Eu não tinha uma vida e, aqui, aprendi a construir uma. Os profissionais do Neps me ajudaram a voltar à minha vivência"
Rosana Vasconcelos, que também é atendida pela equipe, disse que lá se sente protegida e cuidada. Contou Rosana:
"Quando eu cheguei aqui, tive a impressão de que era uma clínica particular. As pessoas são, acima de tudo, humanas. Me senti acolhida"
Texto adaptado.
Fonte: http://atarde.uol.com.br/bahia/salvador/noticias/1766618-roberto-santos-inaugura-espaco-de-leitura

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Teste: o que você sabe sobre o suicídio?!

A atriz Ana Maria Saad se autointitula uma "suicida sobrevivente sem vergonha"; sem vergonha de falar sobre o tema, de expor o que lhe aconteceu e como se recuperou e livrou-se (ela se refere à cura) da depressão!!

Site da atriz e ativista social em favor da saúde mental e outras tantas boas causas
http://www.anamariasaad.com.br/

Ted Talks (palestra em inglês, com legenda) com Ana Maria. Tema/título: Suicida Sobrevivente
https://www.youtube.com/watch?v=5XMgy2-Nu6o

Foi no site dela que busquei este teste, que ora reproduzo. Os comentários das respostas são dela e retratam, em muitos trechos, o despojamento e irreverência desta ímpar figura!

Suicídio: um Teste surpreendente

Fizemos uma pequena alteração no texto original para adaptá-lo aos nossos leitores.

1 / Se alguém esta determinado a se matar, não há nada que você possa fazer.  (Verdade ou mentira?)

MENTIRA. Depressão e sentimentos suicidas não passam com o tempo. Acolher a pessoa de modo que ela possa por seus sentimentos para fora, encorajando-a a buscar ajuda profissional para se tratar e dar suporte emocional até que a vontade suicida passe, são modos de ajudar.

2 / Pessoas que cometem suicídio são loucas.

MENTIRA. Algumas pessoas que cometem suicídio romperam com a realidade, mas sofrimento intenso, extremo desgaste emocional e transtornos mentais como a depressão e bipolaridade também podem levar a sentimentos suicidas.

3 / Tentativa de suicídio é um pedido de ajuda.

VERDADE. Tentativa de suicídio é um sinal claro de que a pessoa está enfrentando sentimentos os quais não está apta a lidar, precisando de ajuda para tanto.

4 / Quase sempre a pessoa antes de cometer suicídio manda sinais de alerta.

VERDADE. Muitas pessoas irão fazer comentários sobre desejarem estar mortas ou como todos estariam bem melhor se elas não estivessem por perto. Até mesmo aqueles que não expressam desejo de morte podem mostrar sinais de depressão.

5 / Falar sobre suicídio com alguém que tem inclinação suicida irá influenciar mais ainda.

MENTIRA. Perguntar sobre sentimentos suicidas para a pessoa dará abertura para ela falar sobre os sentimentos que já existem, mas que ela mesma tem medo de encarar.

6 / Suicidas não querem realmente morrer, querem somente acabar com sua dor.

VERDADE. Suicidas querem viver, mas eles não conseguem achar nenhuma outra saída para acabar com a dor insuportável que sentem.

7 / Quando a pessoa começa a se tratar o risco dela se suicidar acaba.

MENTIRA. Por mais que a pessoa tenha começado o tratamento e até medicação, ela não está fora de perigo. Ela pode se sentir mais energética e é capaz inclusive de usar tal energia para agir em favor dos seus sentimentos suicidas, já que ainda não houve tempo para seu humor melhorar significativamente.

8 / A maioria das pessoas que cometeram suicídio comentaram a respeito antes.

VERDADE. É muito frequente e comum a pessoa dar indicações de que está sentindo vontade de se matar através de comentários que expressam o desejo de estar morta, ou de como todos a sua volta estariam melhor se ela não estivesse por perto. Às vezes são comentários sutis, mas eles existem, ou até mesmo um atípico silêncio.

9 / Uma pessoa bêbada que fala que tem vontade de se matar não deve ser levada a sério.

MENTIRA. Quando alguém fala sobre suicídio deve sempre ser levada a sério. O álcool retira as inibições que uma pessoa possa ter, o que faz com que ela fale coisas que normalmente não revelaria.

10 / Se uma pessoa teve uma tentativa malsucedida de suicídio no passado, ela tem menos chances de se matar.

MENTIRA. A maioria dos suicídios foi precedida de uma tentativa que falhou.

11 / Quem realmente quer se matar vai e se mata sem qualquer aviso.

MENTIRA. Quase sempre há sinais de aviso, seja em um comentário sobre o desejo de estar morta, ou nos sintomas de depressão.

12 / Pessoas que cometem suicídio são fracas.

MENTIRA. Pessoas fortes podem cometer suicídio. Depressão e outros transtornos mentais são doenças, não um sinal de fraqueza.

13 / Pessoas que ameaçam se matar estão tentando manipular o outro.

MENTIRA. Pessoas que falam de suicídio estão fazendo um apelo por ajuda.

14 / Quando as pessoas se sentem melhor, o perigo passou.

MENTIRA. Se a pessoa tem tido sentimentos suicidas e de repente se sente melhor, isto poderia ser um sinal de que ela tomou a decisão de se matar e sente-se aliviada por causa de sua escolha.

15 / Suicídio pode afetar pessoas de qualquer idade, incluindo crianças.

VERDADE. Ninguém está imune aos transtornos mentais como depressão.

16 / Se um amigo lhe conta sobre seus sentimentos suicidas e lhe pede para guardar segredo, você deve ser um amigo leal e não contar para ninguém.

MENTIRA. Suicídio é uma questão de vida ou morte. É melhor chateá-lo, mas pedir ajuda por ele, do que vê-lo morto.

17 / Uma tentativa que não deu certo indica que a pessoa não queria realmente morrer.

MENTIRA. Suicídios que são bem-sucedidos geralmente foram precedidos por tentativas que falharam. Tentativas de suicídio são um grito por ajuda e nunca devem ser ignoradas.

18 / A única ajuda que funciona é através de psicoterapia.

MENTIRA. Tratamento correto é importante, mas há muito que a família e amigos podem fazer sem nenhum treinamento especial para apoiar o suicida. Eles podem ter um papel crucial na recuperação do paciente.

19 / Apesar de nossos esforços, suicídios podem ocorrer. Ninguém deve se culpar quando alguém escolhe a morte.

VERDADE. Você é somente humano e não é responsável quando alguém escolhe morrer. Você faz o melhor que pode, mas somente a pessoa pode escolher entre viver ou não.

Fonte: http://www.anamariasaad.com.br/suicidio-um-teste-que-vai-te-surpreender/

domingo, 24 de abril de 2016

Curso para novos voluntários do CVV Abolição

O Centro de Valorização da Vida - CVV, realiza gratuitamente há 54 anos o  Serviço de Apoio Emocional e Valorização da Vida (consequentemente prevenindo o suicídio) utilizando o telefone e recentemente outros meios como ferramenta.

O posto CVV Abolição realizará nos dias 30 de abril e 1° de maio de 2016 um novo curso para seleção e capacitação de novos voluntários.

Evento

. De 13:30 às 18:30h
. Será apresentado a filosofia da entidade e a forma de cond
uta a ser seguida pelo voluntário.

É necessário comparecer aos dois dias do evento.

Local do evento

A seleção e capacitação será feita na Rua Abolição, 411 - Centro - São Paulo - próximo das estações do metrôs Anhangabaú ou Sé ou terminal de ônibus Bandeira.

Inscrições e informações 

Poderão ser feitas pelo telefones (11) 3242-4111 ou 141 ou pelo e-mail: abolicao@cvv.org.br.

Os candidatos poderão ainda fazer a inscrição 15 minutos antes do curso.

Mais informações

​​​Link do local no Google Mapas: aqui.

CVV Abolição
Ligue 141 | 24 horas

Youtube (CVV em dois minutos): http://www.youtube.com/watch?v=KyFzPPPHu5g
Facebook: www.facebook.com/cvv141
Twitter: @cvv141
Web site: http://www.cvv.org.br/



domingo, 10 de abril de 2016

Reflexões & ações oportunas vindas do Piauí

Carências e desafios dos serviços de prevenção ao suicídio

A ocorrência contínua de suicídios chama atenção para a necessidade de fazer um trabalho de atendimento e prevenção a pessoas com problemas de saúde mental e aprimorar os serviços que já existem

Em 2014, a OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgou que entre os anos 2000 e 2012 houve um aumento de 10,4% dos casos de suicídio no Brasil. Esse é o mais recente dado da entidade que alerta sobre a necessidade de aprimorar e avançar os serviços que já existem e fazer um trabalho de atendimento e prevenção a pessoas com problemas de saúde mental grave, sejam eles públicos, privados ou Organizações Não-Governamentais. O Jornal Meio Norte já divulgou um mapa do atendimento de prevenção ao suicídio.

No entanto, esses serviços apresentam algumas carências e gargalos que impedem uma maior eficácia nos atendimentos a pessoas com comportamentos suicidas. Além disso, é necessário que se criem mais ambulatórios, programas ou serviços que possam atender às pessoas que precisam de ajuda, pois especialistas afirmam que, com o acompanhamento adequado, elas podem superar esse momento de crise e prosseguirem suas vidas.


O Programa de Valorização da Vida e Prevenção do Suicídio – ProVida enfrenta uma série de demandas que precisam ser revistas para melhorar a prestação do seu serviço de atendimento à comunidade por meio de ações de valorização da vida e prevenção do comportamento suicida.

O cenário do ambulatório é composto por uma psiquiatra e dois psicólogos que atendem uma média de 260 pacientes por mês. Os atendimentos estão divididos entre individuais, familiares e pessoas que não precisam do serviço e que são encaminhados para outros setores (apenas 5% do total). De acordo com Daniel Feitosa, psicólogo do ProVida, um atendimento psicológico clínico dura cerca de 50 minutos.

Nos casos de possíveis suicidas, o atendimento se torna muito mais complexo e preciso. Os psicólogos se revezam no consultório de segunda à sexta-feira, nos turnos manhã e tarde. Feitosa ressalta que o total de atendimento ideal para o horário estabelecido, que é de 8h às 12h e das 13h às 15h, seria 4 pessoas por turno, mas já houve dias em que chegou a atender até 8 pacientes. A realidade enfrentada no local aponta a necessidade de investir na contratação de profissionais que lidem direta ou indiretamente com esse tipo de caso.

A única psiquiatra que atende no ambulatório está no último ano de residência, por isso teve seus horários de plantão reduzidos para o horário de 12h às 14h.

Estrutura

Outra demanda é a falta de estrutura no prédio, que no início do serviço, em setembro de 2014, recebia e acolhia os pacientes de forma mais confortável, pois o corredor que dava acesso à sala havia sido fechado e foram posicionados armários e longarinas. A porta de entrada fica em frente ao corredor. No local, o movimento era menor e a recepção das pessoas era mais confortável e discreta.

“Os pacientes ficavam esperando em um local calmo e o atendimento ocorria de forma mais tranquila, mas com o passar do tempo a parede foi quebrada, o movimento se intensificou e os pacientes ficam aguardando em meio à grande movimentação de pessoas. O nosso trabalho acaba sendo prejudicado”, destaca.



Caso alguém queira ligar para agendar um atendimento, não vai encontrar um telefone específico para o ProVida e nem a presença de um atendente, tão pouco uma recepção. Nem mesmo longarinas para esperar o atendimento sentado existem. O psicólogo lembrou que pelo local já passaram dois secretários que ajudavam imensamente o serviço, mas que foram tirados do serviço.

Ele destaca que já foi feito um ofício e entregue à direção do Hospital Lineu Araújo e à direção da Fundação Hospitalar de Teresina (FHT), solicitando a presença de um secretário para auxiliar no serviço burocrática, para que os profissionais possam se dedicar exclusivamente aos atendimentos. “A gente torce e pede para que essa situação seja resolvida, pois estamos ali para fazer nosso trabalho com todo nosso empenho, mas somos apenas uma parte da engrenagem que precisa de mais investimentos para funcionar melhor”, ressalta.

Ações estão sendo planejadas

A diretora de assistência hospitalar da Fundação Hospitalar de Teresina (FHT), Jesus Mousinho, responsável por gerir o Hospital Lineu Araújo, onde o ambulatório Pro Vida está instalado, afirmou que recebeu o comando do hospital em janeiro deste ano e que a prioridade é melhorar todos os serviços que o centro de especialidades médicas oferece. Ela acrescenta que o ProVida possui um agravante por causa da FHT não dispor de um núcleo de saúde mental.


Na estrutura e organização do prédio, a diretora afirmou que o corredor voltou a ser aberto porque impedia que os demais pacientes tivessem acesso a algumas salas e destacou que no hospital há a presença de mulheres gestantes, crianças e idosos. “O corredor é passagem para as pessoas e no período da chuva as pessoas que estavam sendo atendidas tinham que atravessar pela rua para marcar o retorno ou um exame, por isso resolveu-se abrir novamente o corredor”, disse.

Sobre a prestação de serviço da secretaria no ambulatório, a gestora lembra que o serviço foi suspenso por conta de uma determinação do Ministério do Trabalho, que mandou retirar todos os prestadores de serviço da Rede Municipal de Saúde, mas enfatizou que uma nova profissional já está sendo contactada para iniciar o trabalho.

“Eu estive no Provida e uma secretária já está designada para começar a trabalhar no local”, completa.

Em relação ao número de profissionais, está sendo articulado junto com a equipe da saúde mental da Fundação Municipal de Saúde (FMS), para reorganizar o Provida, identificar as necessidades e demandas, como o trabalho está sendo desenvolvido. “Nós estamos melhorando cada setor do Lineu Araújo e vamos rever o que podemos melhorar no Provida”, pontua.

Jesus Mousinho disse ainda que vai estudar a possibilidade de instalar um telefone próprio para o atendimento do ambulatório. “Nós já tivemos em um primeiro encontro com a equipe da FMS e vamos para um segundo para providenciar todas essas questões em relação ao ProVida”, frisa.

Centros, grupos e ONGs precisam de apoio

A falta de recursos para produção de material informativo é uma realidade no Centro Débora Mesquita (CDM) e no Centro de Valorização da Vida (CVV), como também para outras instituições que atuam na causa. A ausência de um programa informativo e de acompanhamento ao público infantojuvenil é outra questão que precisa de um olhar mais sensível por parte de investidores e do poder público.

No caso do CDM, o número de voluntárias é pequeno, visto que a demanda aumenta a cada dia, além da carência de um psiquiatra no Centro. Há uma grande e urgente necessidade de ações do poder público na capacitação dos agentes de saúde, e todos envolvidos na área da saúde sobre o assunto, como também agir expandindo as informações e os serviços para todo o estado.

No CVV, a pouca disponibilidade de recursos financeiros impede os voluntários de fazerem uma divulgação maior nas diversas mídias acerca da disponibilidade e da gratuidade do serviço para a comunidade de Teresina e Timon. A falta de recursos também impede a confecção de cartazes, panfletos, banners, faixas etc, que permitiriam dar mais visibilidade à prestação do serviço.

“Seria interessante convencer a administração dos meios de comunicação a cederem gratuitamente pequenos espaços diários para veiculação de vídeos, spots ou banners em jornais impressos e em portais de internet. Com relação à produção de materiais de divulgação, seria interessante se algumas empresas pudessem ajudar a confeccionar os cartazes, panfletos, banners, faixas e mais”, avalia Eyder Mendes, coordenador de Divulgação do Posto CVV Teresina.

CVV precisa de mais voluntários

Além disso, a organização, que é uma das mais antigas do Brasil, ainda não conseguiu preencher as 24 horas de atendimento após 30 anos funcionando em Teresina. Atualmente, o horário das 22h às 06h da manhã não possui atendimento, pois faltam voluntários.

Um dos principais fatores é a dificuldade de recrutar voluntários que são selecionados por meio de processo seletivo e passam por um curso de capacitação. Faltam também recursos financeiros para custear despesas de transporte/hospedagem para os voluntários que precisem participar de cursos do próprio CVV fora de Teresina.

Eyder lembra que o CVV precisa de uma sede própria, em razão da entidade não ter nenhuma segurança para a continuidade da prestação de nossos serviços voluntários. Atualmente, o trabalho acontece em salas cedidas pela Prefeitura de Teresina através da Semtcas.

O Grupo de Apoio Contato Esperança (Grace) reconhece que é preciso mais divulgação através da mídia; falar com mais veemência sem que isso onere as ONGS que precisam de ajuda para se manter, além de mobilizações pró-vida nos semáforos entregando folhetos no Dia Mundial de Combate ao Suicídio e divulgação dos seus serviços.

Fonte; http://www.jornal.meionorte.com/theresina/carencias-e-desafios-dos-servicos-de-prevencao-ao-suicidio-287909