terça-feira, 7 de junho de 2016

Lá e cá, cá e lá: Brasil e Portugal e a prevenção do suicídio

Tenho republicado e comentado muitas reportagens de Portugal.

A consciência mais aguda dos portugueses, pesquisadores e governantes, dão a entender que eles, em alguns aspectos, estão à nossa frente em prevenção do suicídio.



Publicação de item na coluna "Cartas á Directora", do jornal Público.

Os suicidários

No ano 2014 da era cristã, 1223 pessoas suicidaram-se em Portugal. Os dados do Instituto Nacional de Estatística são bons para as agências funerárias. Nascemos para viver! A crise económica não explica tudo. A competição no mundo ocidental a todos implica. O desemprego, a desestruturação moral, os problemas mentais e a falta de perspectivas convidam ao suicídio. Contudo, os responsáveis políticos devem estar atentos na prevenção do suicídio em meios académicos, face ao aumento do suicídio entre os jovens. Álvaro de Carvalho, coordenador do Plano Nacional de Prevenção do Suicídio deve ser ouvido pelos responsáveis políticos e governativos. Segundo Álvaro de Carvalho “Portugal é dos países da União Europeia que apresenta a maior taxa de morte por causa indeterminada”. Jorge de Sena escreveu: “…Acreditai que nenhum mundo, que nada nem ninguém/ vale mais que uma vida…”

Ademar Costa, Póvoa de Varzim


Fonte: https://www.publico.pt/opiniao/noticia/cartas-a-directora-1734272



O projeto de um aplicativo para celular, que torna possível o apoio emocional acessível a todas as pessoas em momentos difíceis está entre os dez finalista no Brasil do DESAFIO DE IMPACTO SOCIAL, promovido pelo Google.

Com o prêmio, eles tem como propósito desenvolver um aplicativo para facilitar a conexão entre pessoas que precisam de ajuda com os voluntários, mais do que duplicando o número de atendimentos em dois anos.

Para ver e votar, clique aqui.

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